quarta-feira, 6 de julho de 2011

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Lady Gaga rebate as críticas e diz que apoia a causa gay

Lady Gaga na capa da revista The Advocate

Em resposta aos boatos de que se aproveitaria da causa gay para vender CDS, Lady Gaga concedeu uma entrevista à revista The Advocate e falou sobre o assunto. "Foi a acusação mais absurda que já ouvi. Meu amor pelos gays é verdadeiro. Estou conectada com eles e me sinto parte desse mundo", diz. Na sigla GLBT, ela conta que representa a letra "B", de bissexual.

Essa história começou depois da participação de Gaga na campanha de reconstrução do Japão, que teve muitas cidades devastadas por conta do terremoto e do tsunami que aconteceram este ano. Ela vendeu braceletes com seu nome e foi acusada por advogados de Michigan, EUA, de ter embolsado parte da renda arrecadada.

A cantora falou também sobre o encontro que teve com um militar homossexual. Ele disse que existe uma luta muito grande atualmente para combater o preconceito e a agradeceu por ser um símbolo nessa batalha. "Nós nos abraçamos e choramos sem parar. Não há disco, música ou dinheiro que pague esse momento. Quem disse que o meu apoio não é genuíno não está interessado nessa luta. É por isso que eu trabalho, pois penso que minha música pode ajudar a mudar a vida de alguém", conta.

No dia da entrevista ela estava em Taiwan para promover o CD Born This Way . "Esse álbum é especial e foi batizado de uma maneira que representa tudo isso. Não fala sobre um nascimento, mas sobre os diversos renascimentos que vivemos todos os dias ao encarar a realidade e enfrentar os problemas". E continua: "com a roupa que uso e as músicas que faço consigo expressar minha criatividade, eu sou assim".


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What's My Name?

Divido com vocês um vídeo que gosto muito!!!

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"... São homossexuais, bissexuais, tudo está valendo” THIAGO LACERDA


Na estréia carioca da peça “Calígula”, no Teatro SESC Ginástico, desta quinta-feira, 29, o galã Thiago Lacerda protagonizou um beijo gay com o ator Pedro Henrique Moutinho. Na história, Thiago é o imperador Calígula que, entre muitas histórias, beija um poeta apaixonado.

Sobre a peça, cuja direção é de Gabriel Villela, o ator afirma que a intenção é lutar contra o preconceito, principalmente por Calígula se passar em um período em que a sexualidade não está definida ou padronizada. “O preconceito de cara é um tema que devemos lutar contra. Não cabe mais, em pleno século 21, esse tipo de conduta. A história se passa numa Roma que não tem a sexualidade definida ou padronizada. São homossexuais, bissexuais, tudo está valendo”, declarou.

Segundo ele, o texto sobre a peça sofreu preconceito. “Sou de uma geração que via o Calígula como um personagem da pornografia, e isso não é verdade. Falamos de uma forma mais intelectual sobre esse perfil e abordamos questões sociais.”

Para a caracterização do personagem, Thiago fez um processo de clareamento nos cabelos. “Queria dar uma clareada. Achei que o imperador precisava ser mais iluminado”, disse.

Fonte: Portal UOL
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Escultura pornô com Bolsonaro vira patrimônio de fundação gay em NY



Mais um ponto a favor da arte e contra a imbecilidade de certos políticos. A escultura "Bolsonaros Sex Party", criada pelo artista plástico brasileiro Fernando Carpaneda, acaba de ser adquirida pela The Leslie Lohman Gay Art Foundation. A obra passa a integrar o acervo permanente da fundação. Carpaneda, além de artista plástico, é escritor e também autor do livro "Anjo de Butes".

"Acho que, da mesma forma que o Jair Bolsonaro tem direito garantido e imunidade parlamentar para ir à televisão brasileira falar mal de gays e negros, eu, como brasileiro, também tenho o direito de me expressar em público sobre o Jair Bolsonaro", disse Carpaneda recentemente.

"Quero que ele se sinta constrangido ao ser visto retratado praticando sexo oral e anal. Assim, sentirá na pele o que é ter sua intimidade transformada em alvo de piada".

A obra mostra exatamente uma orgia, com uma representação de Jair Bolsonaro em meio à suruba. A escultura também aproveita para criticar as campanhas homofóbicas que surgem no mundo, como a "God Hates Fags" (Deus Odeia as Bichas).

Agora, a "Bolsonaros Sex Party" ficará exposta ao lado de obras de mestres da arte moderna e gay, como Andy Warhol, Keith Haring e Robert Mapplethorpe. Com isso, Bolsonaro conseguiu justamente aquilo que ele não queria: ficará para sempre associado à questão gay, e nos EUA - fora do Brasil.

"Seja viado, seja herói!", brada Carpaneda, citando a famosa frase "Seja marginal, seja herói", criada pelo artista brasileiro Hélio Oiticica (1937-1980) nos anos 60.

Por: Vírgula.com.br
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Ao comemorar absolvição de pai, filho de Bolsonaro manda "viadada chupar"



Após saber da absolvição do pai pela Comissão de Ética da Câmara, o filho de Jair Bolsonaro (PP-RJ), o vereador Carlos Bolsonaro (PP-RJ), foi ao Twitter comemorar com a seguinte frase: "Chuuuuuupa viadada. Viva a liberdade de expressão. Parabéns Brasil!".

O filho de Bolsonaro declarou que "eles (LGBT) estão chupando dedo. O que queriam não conseguiram, que era impor a ditadura do que eles acham que é democracia". Segundo o vereador, a comunidade LGBT quer impor pensamento único, onde quem pensa diferente "é homofóbico".

Carlos Bolsonaro declarou ainda que vai responder sempre na "mesma moeda todas as acusações que sofrer". E como todos os políticos contrários aos direitos LGBT, o vereador disse que "não vê problema de a pessoa ser gay", mas que políticos como ele, que são contra leis pró-comunidade gay, são "perseguidos".

O parlamentar também se referiu ao deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) e disse que ele tem uma tara pelo seu pai. "O Jean Wyllys disse hoje (quarta-feira, 29) que qualquer um pode chamá-lo de viado, menos eu. O problema deles é conosco. Eles têm alguma tara com Bolsonaro que não sei qual é, mas eles não vão conseguir nos calar porque eu represento a maioria da população brasileira", disse o vereador.

Fonte: Vírgula.com.br