sexta-feira, 24 de junho de 2011

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Ricky Martin: "quem vai a meus shows diz que se sente melhor"


Prestes a realizar a etapa espanhola de sua turnê Música + Alma + Sexo (MAS) (que vem ao Brasil em julho), a favorita e a "mais completa" de sua carreira, Ricky Martin não esconde o orgulho pelo trabalho. "Todo mundo que vai ao show me diz que se sente uma pessoa melhor", disse o porto-riquenho.

Em entrevista concedida em Málaga, Ricky Martin reconheceu que se sente "livre" no palco. "Estou em um momento muito diferente de 15 anos atrás. Sinto-me um pouco mais relaxado, que não tenho que provar nada a ninguém e, desta forma, tudo acaba fluindo naturalmente", disse.

Contudo, essa tranquilidade não significa que o nível de exigência vai ficar comprometido - "é nos detalhes que fazemos a diferença", destacou - ou que "alegria e adrenalina" fiquem de lado. MAS começa com Será, será, "uma música dirigida aos marginalizados do mundo, um grito revolucionário", explicou o cantor. Trata-se das décadas de 1980 e 1990, época que marca a influência do "estrangeirismo" na carreira de Ricky Martin, ou seja, seu salto ao mundo. Uma fase dominada por sucessos como Livin la Vida Loca, Shiki Boom Boom e outros.

Um momento do show mais acústico, cheio de baladas, dará passagem ao momento mais "intenso", "quando apresentaremos alguns fetiches para fazer justiça ao show", falou o cantor, em referência à parte sexy do título. "Eu gosto de provocar e o espetáculo é muito alegre, muito cabaré e bastante criativo", acrescentou o cantor, que afirma que "o erótico aparece de uma maneira muito artística, com muito bom gosto e classe".

Depois disso o show encerra com um "clima de carnaval", como descreve, com um som afroantilhano. Ricky tem recebido boas críticas da mídia de Nova York, Canadá, Los Angeles e México, entre outros lugares, mas a Espanha tem um significado especial para o artista. "A Espanha foi meu trampolim para o resto do continente europeu, foi o país que me ajudou. Estarei eternamente agradecido. Pelo menos uma vez ao ano tenho que passar por aqui", completou.

FONTE: Portal Terra
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Wanessa não se apresentará na Parada Gay


Musa do público gay, a cantora Wanessa (28) não irá mais se apresentar no encerramento da Parada Gay de São Paulo, que acontece na capital paulista no próximo domingo, 26. De acordo com comunicado da organização do evento, APOGLBT (Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo), o show foi cancelado por conta de falta de verba da prefeitura.

“A decisão de suspender o show partiu da Prefeitura da Cidade de São Paulo, que alegou não dispor de verba suficiente para financiar a infraestrutura necessária. Outra justificativa foi dada pela Polícia Militar do Estado de São Paulo, que afirma não ter o contingente adequado para garantir a segurança do público”, informa o anúncio.

Com o cancelamento da apresentação de Wanessa, que aconteceria por volta das 19h no Vale do Anhangabaú, a Parada Gay terá seu encerramento às 18h, conforme a tradição, quando o último trio elétrico da passeata chegar ao seu ponto final, a Praça Franklin Roosevelt.

O comunicado ainda pede desculpas ao seu público e todas as pessoas envolvidas na produção do espetáculo, incluindo a própria cantora. “Agradecemos à simpatia e disposição da cantora Wanessa, assim como de sua produção, que desde o início da negociação foi muito solícita e preocupada em contribuir para a principal causa da Parada, que é a promoção da cidadania, dos direitos humanos e a inclusão da população LGBT na sociedade brasileira”, conclui.

FONTE: CARAS
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São Paulo é mais GAY ou EVANGÉLICA? Cara ou Coroa???



Como considero a diversidade o ponto mais interessante da cidade de São Paulo, gosto da ideia de termos, tão próximas, as paradas gay e evangélica tomando as ruas pacificamente. Tão próximas no tempo e no espaço, elas têm diferenças brutais.

Os gays não querem tirar o direito dos evangélicos (nem de ninguém) de serem respeitados. Já a parada evangélica não respeita os direitos dos gays (o que, vamos reconhecer, é um direito deles). Ou seja, quer uma sociedade com menos direitos e menos diversidade.

Os gays usam a alegria para falar e se manifestar. A parada evangélica tem um ranço um tanto raivoso, já que, em meio à sua pregação, faz ataques a diversos segmentos da sociedade. Nesse ano, um do seus focos foi o STF.

Por trás da parada gay, não há esquemas políticos nem partidários. Na parada evangélica há uma relação que mistura religião com eleições, basta ver o número de políticos no desfile em posição de liderança. Isso para não falar de muitos personagens que, se não têm contas a acertas com Deus, certamente têm com a Justiça dos mortais, acusados de fraudes financeiras.

Nada contra --muito pelo contrário-- o direito dos evangélicos terem seu direito de se manifestarem. Mas prefiro a alegria dos gays que querem que todos sejam alegres. Inclusive os evangélicos.

Civilidade é a diversidade. São Paulo, portanto, é mais gay do que evangélica.

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Gilberto Dimenstein, 53 anos, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de jornalismo comunitário da Folha. Escreve para a Folha.com às segundas-feiras.
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Não importa a distância



Olá pessoal,

Com o vídeo acima quero recordar com vocês algumas lembranças da minha infância e que me fizeram avançar na vida e ser o que sou hoje como pessoa, como filho, como pai, irmão, amigo, esposo e como profissional... como artista. Esta música fez parte da trilha sonora do filme Hercules que me traz belíssimas recordações. Como é bom ser criança e viver efetivamente cada etapa de nossa vida.

Para mim o sonho e o amor devem caminhar juntos, na mesma direção e no mesmo sentido sempre procurando ser perseverante porque assim qualquer um pode alcançar os seus objetivos na vida sem dar importância as distâncias que percorremos.

Beijão a todos e todas!!!